Maior orgulho foi ter Paraguayo como pai, que nunca deixou de sorrir
Algumas pessoas não precisam de grandes feitos para permanecer. Ficam porque passaram pela vida criando pequenos vínculos, oferecendo conversa, riso e presença. O Paraguayo era assim. Três meses depois de partir, o que resta dele no bairro Nova Campo Grande além da saudade são histórias que continuam circulando como as mesas do bar que ele transformou em ponto de encontro. Antes de ser dono do "Bar do Paraguaio", na Avenida 9, ele era muitas outras coisas. Foi jogador de vôlei, daqueles que viram referência mesmo sem saber.