Prestes a ver renovada a sua presidência, Paulo Macedo foi ao Parlamento ao ataque. Fê-lo à Comissão de Trabalhadores, fê-lo a quem "não sabe" o contexto de atuação da banca, fê-lo a quem pede lucros "modestos". O líder da CGD deixou um alerta aos partidos que pedem uma postura diferente ao banco do Estado: “Não temos nenhum serviço de concessão pública, nem temos nenhuma obrigatoriedade”