Durante os anos de maior prosperidade, chegaram a viver 1,2 milhões de pessoas em Yarmouk, um subúrbio de Damasco que começou a ser ocupado por refugiados palestinianos ainda nos anos 1950. A vida era melhor aqui que em muitos outros campos espalhados pelo Médio Oriente, havia educação, hospitais, literacia superior à média nacional da Síria. Quando a revolução chegou, Bashar al-Assad submeteu o campo a um cerco mortífero e a bombardeamentos 24h por dia