Diz-se “mais teimoso do que talentoso” e fala livremente sobre música e cinema, política e economia, defendendo que “democracia e capitalismo são incompatíveis”. Crítico das “coisas da modernidade”, trocou Los Angeles por Nova Iorque e discorre com propriedade sobre a “riqueza espiritual” de ser estrangeiro. O convite do seu herói Valter Hugo Mãe para escrever um prefácio e os perigos do capitalismo selvagem aplicados à música foram outros dos temas de uma conversa rica que republicamos no final...