Eduardo Bonzatto*, Pragmatismo Político
Vivemos em tempos medievais. Pelo menos de um medievo contemporâneo, anacrônico e voraz.
Os perseguidores que com suas achas caçam a diferença em todo canto parecem deter o monopólio da virtude, como já apontou outro autor.
São moralmente ilibados e fundaram a ordem eclesial dos defensores do bem.
E o lugar em que foram arrancar sua moral superior está representado por um rosto guia.
A palavra amor vibra em suas bocas adornadas por um esgar luminoso das achas do fogo purificador.