Mark Rutte defende mudança para “mentalidade de guerra”, mas não avança novas metas. Ainda há oito Estados-membros que não cumprem a meta atual de despesas em defesa, Portugal incluído, quando se estima que Moscovo gaste o triplo. “A ameaça que a Rússia representa ainda não ecoou”, diz ao Expresso um analista, que se demora no caso português, cujas Forças Armadas enfrentam “anos de subinvestimento”