O voo de Biden de regresso a Washington, após a cancelada conferência de Ramstein e a reduzida reunião na Chancelaria de Berlim, pode assumir um significado quase simbólico no futuro: o último presidente atlantista dos EUA, durante um longo período de tempo, a despedir-se da Europa. E os europeus, sem liderança e sem a mínima ideia do que os espera, acenam-lhe um adeus, recordando sonhadoramente os tempos passados