Isaltino criticou o alarmismo e deitou água na fogueira. Foi o único que andou na rua e foi ao velório de um cidadão que, seja qual for a circunstância, foi morto pelo Estado. Não precisa da popularidade construída na comunicação social. Entra nos bairros onde é estimado. Até pode ser um cacique. Mas é para todos e tem coragem. E, como sabe de quem fala, tem o que faltou nestes dias: empatia. É comparar com Ricardo Leão, presidente da Câmara de Loures, do PS