Cláudia Semedo: “Preocupa-me o futuro do país e do mundo; temos de estar mais atentos aos discursos de ódio, segregação e segmentação"

O pai nasceu na Guiné, a mãe em Goa e ela em Lisboa. Cresceu na Madorna e é a menos “certinha” das três irmãs. É a primeira artista da família e já em pequena o avô lhe chamava “teatrista”. Com 9 anos participou na Rua Sésamo, aos 14 já tinha um programa na rádio. Hoje é uma mulher dos sete ofícios. Sempre foi uma pessoa positiva e com uma “visão utópica” da sociedade, mas confessa-se “preocupada” com o crescimentos dos “extremos” e do “individualismo”. Cláudia Semedo é a convidada do Geração 80