“Três macacos”, do diretor Nuri Bilge Ceylan, começa em uma noite chuvosa. Um carro é conduzido numa estrada rural por um homem de meia-idade, que luta contra as demandas do sono. Logo depois vemos um corpo estendido na estrada e entendemos que havia sido atropelado pelo motorista sonolento. O condutor de um outro carro anota o número da chapa do veículo atropelador, o que, obviamente, fará que seu proprietário venha a ser identificado.